sábado, 20 de junho de 2009

Audiência Pública em Santos 18/06/2009


Santos comemora o Título de Cidade Educadora e Promove uma Audiência Pública Municipal no Consistório da Unisanta, contando com a presença de Débora Mercedes Rojas Pinho, Chefe da Seção de Atendimento as Necessidades Educacionais Especiais de Santos, Susana Artonov, Chefe da Coordenadoria de Políticas Públicas de Santos, Célia Regina A Diniz, Presidente do Condefi, Luciano Marques de Souza, Coordenador de Políticas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Paulo Eduardo Chieffi Aagaard, o Pauê, Campeão Mundial de Triatlon para bi- amputados.
Como Intérprete de Libras Oficial do evento a Pedagoga Raquel Fernandes.

Audiência Pública em Santos dia 18/06/2009


quinta-feira, 18 de junho de 2009

ENTIDADES DE SANTOS QUE ATENDE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Associação espírita Seara de Jesus – E.E.E. MEIMEI
Associação do Menor Enfermo Mental – E.E.E. 26 de junho
Associação de Pais, Amigos e Educadores de Autistas – APAEA
CEREX – E.E.E. Eduardo Ballerini
Associação dos Portadores de Deficiência Mental – NAPNE
Associação dos Portadores de Paralisia Cerebral – APPC
Centro Espírita Trinta de Julho
E.E.E. APAE – Santos
Lar das Moças Cegas
Núcleo de Reabilitação de Excepcionais – São Vicente de Paulo – NUREX
Associação das Crianças Especiais de Santos – ACES – E.E.E. Walter Bérgamo
Centro de Convivência Esperança e Vida - CCEV

Dados sobre atuação de Intérpretes de Libras nas Escolas em Santos

Atualmente Santos possui 31 salas beneficiadas com Intérpretes de Libras e 52 aluno são atendidos, de acordo com dados da SEDUC - 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Como lidar com pessoas com deficiência ?

Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente".
Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem super estime as dificuldades e vice-versa.
As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente.
Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder a perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer perguntas muito íntimas.
Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser melhor desenvolvida sem assistência.
Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos.
Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo.
Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas cegas ou com deficiência visual :
Nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda, mas se encontrar alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela, para isso pode, por exemplo, tocar-lhe levemente no braço, e ofereça seu auxílio. Nunca ajude sem perguntar antes como deve fazê-lo.
Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
É sempre bom você avisar, antecipadamente, a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos em geral durante o trajeto.
Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você.
Para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto da cadeira, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se sozinha.
Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias em metros ("uns vinte metros a sua frente").
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.
As pessoas cegas ou com visão sub normal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas.
No convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.
Proporcione às pessoas cegas ou com deficiência visual a mesma chance que você tem de ter sucesso ou de falhar.
Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". As pessoas cegas as usam com naturalidade.
Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.
Lembre-se que nem sempre um cego é colega de outro cego !
Como apoiar o estudante cego :
Os estudantes com deficiência visual não têm a mesma possibilidade que os seus colegas em tirar apontamentos das aulas, recorrendo à gravação. Caso o docente se oponha, deverá fornecer atecipadamente, ao estudante, elementos referentes ao conteúdo de cada aula.<>
Matéria cedida por: www.cegueta.com

A DEFICIÊNCIA AUDITIVA

A deficiência auditiva é a redução ou perda total da audição. Os sintomas, causas, tipos e graus da perda de audição podem ser inúmeros. Sintomas Alguns sintomas de perda auditiva incluem: - Dificuldade para escutar em reuniões familiares, salas de concertos, teatros, local de trabalho, etc. - Dificuldade para escutar a televisão e/ou telefone. - Dificuldade para entender a conversação em um grupo de pessoas. Os indivíduos afetados por uma perda auditiva, freqüentemente desenvolvem formas para tentar ouvir melhor em situações difíceis. Essas formas incluem: - Pedir aos outros que repitam as falas. - Virar a cabeça de lado direcionando-a para os sons ou para quem está falando. - Elevar o volume da TV, rádio ou equipamento de som. - Evitar reuniões sociais. - Fingir entender a mensagem recebida. Graus Perda Auditiva de grau leve • Pequena dificuldade de compreensão • Ouve bem em ambientes silenciosos • Dificuldade em ambientes ruidosos • Dificuldade com fala distante ou muito baixa Perda Auditiva de grau moderado • Dificuldade na compreensão mesmo em ambientes silenciosos • Pede para repetir o que foi dito frequentemente e que se fale mais alto Perda Auditiva de grau severo • Muita dificuldade para entender a fala • Identifica ruídos do ambiente e vogais Perda Auditiva de grau profundo • Percebe apenas sons bem intensos • Chamado erroneamente de “surdo-mudo”
Teste para detecção de perda auditiva Se há suspeita de perda auditiva, deve-se fazer uma consulta com um médico otorrinolaringologista, que fará a avaliação e solicitará alguns exames, dentre eles a audiometria. A audiometria é indolor e consiste basicamente em definir o menor limiar de audibilidade individual em diferentes freqüências sonoras, através de um audiograma, além do reconhecimento de fala. O profissional utiliza os dados colhidos para determinar o tipo e grau da perda auditiva.

Texto cedido por : Fonoaudióloga Daiane Schultz

terça-feira, 5 de maio de 2009

Alfabetização de Crianças Surdas !!! O "Segredo" é reforço de conceitos e muito trabalho !!!!




É sempre um grande desafio para os profissionais que atuam na área da Educação alfabetizar alunos deficientes auditivos, deste modo, o trabalho em parceria entre professores, pais e profissionais que atuam direta e indiretamente na área é o segredo para conseguir um resultado incrível e muito satisfatório !!! Prova disso é Stephanie, que atualmente cursa o 6º ano do Ensino Fundamental e foi nomeada a aluna mais aplicada dos sextos anos na escola em que estuda. Este é o resultado do constante acompanhamento da família de Stephanie e do esforço, força de vontade e determinação da aluna, juntamente com o excelente trabalho realizado pela equipe que a à auxilia
(Professores, Fonoaudióloga e Intérprete de Libras: Raquel Fernandes), visando seu bom desempenho educacional. Parabéns à todos !!!!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Curso de Oratória com acompanhamento a uma aluna Deficiente Visual




Este curso foi muito bom, patrocinado pelo Instituto Fale Bem de São Paulo, Luciana Oliveira, Deficiente Visual, participou do curso com o objetivo de vencer a barreira da timidez para falar em público e deu certo !!!! Eu enquanto Pegadoga participei do curso para facilitar as adaptações necessárias aos conteúdos e junto ao Professor Fernando, alcançar o sucesso de nossa parceria!!!!

Reconhecimento da nossa profissão !!!!

30/12/2008 - 10:54Pessoas com deficiência: Comissão aprova regulamentação para intérpretes de LibrasA Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara Federal aprovou, no último dia 17, proposta que reconhece a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O texto aprovado é um substitutivo da deputada Maria Helena (PSB-RR) ao Projeto de Lei 4673/04, da deputada Maria do Rosário (PT-RS).Pelo substitutivo, continuam valendo as regras para a formação profissional do tradutor e intérprete previstas no Decreto 5.626/05: o intérprete deverá ter habilitação em curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras; ou nível médio, desde que tenha obtido a formação até 2015; ou certificação de proficiência emitida pela União. O mesmo decreto estabelece regras de transição para quem não tem o curso superior.Maria Helena ressaltou que a profissão de intérprete é necessária em várias esferas da vida do deficiente auditivo, especialmente na expressão de sua vontade em juízo, em órgãos administrativos e em depoimentos policiais.Atribuições do intérpreteEntre as atribuições do tradutor e intérprete, estão: interpretar, em Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa, atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino; atuar nos processos seletivos para cursos em instituições de ensino e em concursos públicos; atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas; e prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.O Decreto 5.626/05 regulamentou a Lei 10.436/02, que reconheceu o sistema Libras. A relatora afirmou, no entanto, que esse decreto extrapola o poder regulamentador do Estado, pois somente uma lei ordinária pode restringir o acesso a determinadas profissões. "O decreto criou uma situação jurídica precária que precisa ser sanada pelo Parlamento", disse adeputada.Para Maria Helena, apenas a regulamentação profissional por meio de lei vai fornecer a segurança jurídica necessária aos tradutores e intérpretes de Libras.

Sites interessantes que falam sobre deficiências

www.mec.gov.br
www.brasilparaolimpico.org.br
www.feneis.com.br
www.saci.org.br
www.surdosol.com.br
www.ines.org.br
www.assp.com.br
www.ines.org.br

Aproveite as horas vagas e assista a um desses filmes, vale a pena !!!!

O Adorável Professor
Do Luto a Luta
Meu Nome é Rádio
Meu Pé Esquerdo