quarta-feira, 23 de maio de 2012

COMO TER ACESSO ÀS VAGAS DE ESTACIONAMENTO EXCLUSIVO PARA IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ?


Cidadãos com idade igual ou superior a 60 anos têm direito a vaga exclusiva de estacionamento, seja em espaço público ou privado, como shoppings, supermercados e bancos. O mesmo vale para pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.
De acordo com a legislação de trânsito vigente, deve haver uma reserva mínima de 5% das vagas para o primeiro grupo e de 2% para o segundo, devidamente demarcadas com a palavra “Idoso” e com o Símbolo Internacional de Acesso, respectivamente.
Porém, para usufruir das vagas é preciso portar credencial de estacionamento própria, emitida pelos órgãos executivos de trânsito de cada município, ligados às prefeituras.
O titular poderá utilizá-la em qualquer veículo, mesmo que não seja ele o proprietário ou quem está dirigindo. Tanto o Cartão do Idoso quanto o da Pessoa com Deficiência vale em todo o país e deve ser colocado sobre o painel do veículo, com a frente voltada para cima.
Apenas cartões originais possuem validade, não sendo permitida a utilização de cópias, ainda que autenticadas. A credencial poderá ser suspensa ou cassada caso esteja fora do prazo de validade ou seja usada por terceiros.
É válido destacar que o uso indevido das vagas exclusivas é caracterizado pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) como infração leve, que gera três pontos no prontuário do condutor e multa no valor de R$ 53,20.

Modelo de credencial para pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida







Como e onde conseguir a credencial?



A credencial para estacionamento exclusivo é emitida pelo órgão executivo de trânsito de cada município.



Na Capital, o benefício é concedido pelo Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) da Prefeitura de São Paulo. Veja abaixo o procedimento necessário:



Cartão do Idoso



Para solicitar o Cartão do Idoso, é preciso acessar o Sistema Unificado de Autorizações Especiais (SUAE), fazer o cadastro e preencher o formulário. Ao final, o interessado deve imprimir o requerimento, assiná-lo e encaminhá-lo, no prazo máximo de 15 dias, ao Setor de Autorizações Especiais do DSV, com cópia simples dos documentos listados abaixo:



• Documento de identidade oficial, dentro da validade, com o número do CPF do requerente; se o documento de identidade não contiver o número do CPF, apresentar a cópia do CPF;



• Comprovante atualizado de residência na cidade de São Paulo, no nome do requerente;



• Quando alguém der entrada no requerimento no lugar do beneficiário, anexar documento de identidade oficial, dentro da validade, com o número do CPF do representante legal, além de Procuração, Tutela ou Curatela.



É possível acompanhar a andamento da solicitação no site do SUAE, clicando na opção "Consultar Requerimentos".



Cartão de Estacionamento para Pessoa com Deficiência



A solicitação também deve ser realizada ao DSV, presencialmente ou via Correios. Primeiro, é preciso preencher o formulário de Requerimento para Cartão DEFIS-DSV, que pode ser acessado clicando aqui. Depois, basta anexar os documentos listados abaixo e protocolar no Setor de Autorizações Especiais do órgão:



• Cópia simples do RG ou de documento equivalente da pessoa com deficiência física ou com mobilidade reduzida;



• Cópia simples do CPF;



• Cópia simples de comprovante atualizado de residência na cidade de São Paulo, no nome do requerente;



• Atestado médico que comprove deficiência física ambulatória, mobilidade reduzida ou deficiência visual, contendo a respectiva indicação de acordo com o Código Internacional de Doenças (CID), o carimbo, o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) e a assinatura do médico. A data de emissão do atestado não deve ser anterior a três meses da solicitação. O requerente deve entregar o formulário original ou uma cópia, autenticada ou simples, desde que apresentada junto com o original.



• Quando alguém der entrada no requerimento no lugar do beneficiário, anexar documento de identidade oficial, dentro da validade, com o número do CPF do representante legal, além de Procuração, Tutela ou Curatela.



Quando o pedido for realizado via Correios, os cartões serão enviados à residência do requerente.



Para dúvidas ou outras informações, acesse a Central de Atendimento da Prefeitura de São Paulo, pelo número 156 ou pelos telefones (11) 3812-3281 / (11) 3816-3022.


Fonte: Detran - SP

segunda-feira, 21 de maio de 2012

HISTÓRICO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL

Foi fazendo pesquisa sobre o tema à cima que achei um texto bem legal no Blog  "Bengala Legal" copiei e colei dando os méritos a quem é de Direito, estou compartilhando uma informação que achei muito relevante !! Espero que gostem e Visitem também o Blog da "Bengala Legal" lá existem informações valiosas !!!

As pessoas com deficiência na história do Brasil.




02/10/2011 - Vinícius Gaspar Garcia.

No texto anterior, buscou-se recuperar marcos histórico da trajetória das pessoas com deficiência na História Mundial. Na postagem abaixo, o mesmo é realizado para a História do Brasil.

Trajetória das pessoas com deficiência na História do Brasil: “Caminhando em silêncio”.

Os arquivos da História brasileira registram referências variadas a “aleijados”, “enjeitados”, “mancos”, “cegos” ou “surdos-mudos”. No entanto, assim como ocorria no continente europeu, a quase totalidade dessas informações ou comentários está diluída nas menções relativas à população pobre e miserável. Ou seja, também no Brasil, a pessoa deficiente foi incluída, por vários séculos, dentro da categoria mais ampla dos “miseráveis”, talvez o mais pobre entre os pobres (Silva, 1987).

Figueira (2008) realiza trajetória semelhante àquela de Silva (1987), mas concentra-se na história do Brasil. Figueira (2008) propõe que seu livro marque uma introdução à história das pessoas com deficiência no Brasil, definindo também sua tese principal, com a qual concordamos integralmente: “(...) as questões que envolvem as pessoas com deficiência no Brasil – por exemplo, mecanismos de exclusão, políticas de assistencialismo, caridade, inferioridade, oportunismo, dentre outras – foram construídas culturalmente” (grifos nossos. Figueira, 2008, p.17). Assim sendo, é importante termos em mente que questões culturais demoram a ser revertidas, mas este é o movimento que tem sido priorizado pelas pessoas com deficiência nas últimas décadas.

Tendo em vista essa perspectiva geral, Figueira (2008) inicia seu percurso com os primeiros “ecos históricos” da formação do Brasil. Através deles, é possível identificar aspectos importantes, como a política de exclusão ou rejeição das pessoas com algum tipo de deficiência praticada pela maioria dos povos indígenas, os maus-tratos e a violência como fatores determinantes da deficiência nos escravos africanos, e como, desde os primeiros momentos da nossa história, consolidou-se a associação entre deficiência e doença.

População Indígena.

Sobre o primeiro aspecto, são reproduzidos relatos históricos que atestam condutas, práticas e costumes indígenas que significavam a eliminação sumária de crianças com deficiência ou a exclusão daquelas que viessem a adquirir algum tipo de limitação física ou sensorial. Cabe destacar que não podemos julgar tais práticas com os olhos de hoje, o que levaria a uma análise pejorativa e até mesmo preconceituosa em relação à população indígena.

Mas, dito isso, deve-se reconhecer que, entre as populações indígenas que habitavam o território que viria a ser o Brasil, predominou a prática de exclusão das crianças e abandono dos que adquiriam uma deficiência. Tais costumes não diferem muito daqueles também observados em outros povos da História Antiga e Medieval, onde a deficiência, principalmente quando ocorria no nascimento de uma criança, “não era vista com bons olhos”, mas sim entendida como um mau sinal, castigo dos deuses ou de forças superiores.

As crendices e superstições associadas às pessoas com deficiência continuaram a se reproduzir ao longo da história brasileira. Assim como os curandeiros indígenas, os “negro-feiticeiros” também relacionavam o nascimento de crianças com deficiência a castigo ou punição. Na verdade, mesmo para doutrinas religiosas contemporâneas, até as deficiências adquiridas são vistas como previamente determinadas por forças divinas ou espirituais. Não vamos explorar essa questão neste artigo, mas vale o registro desse aspecto que, de certa forma, é uma contradição com o paradigma social e dos direitos humanos com que se tem tratado esse assunto.

Os Negros Escravos.

Longe de ser um mal sobrenatural, a deficiência física ou sensorial nos negros escravos decorreu, inúmeras vezes, dos castigos físicos a que eram submetidos. De início, a forma como se dava o tráfico negreiro, em embarcações superlotadas e em condições desumanas, já representava um meio de disseminação de doenças incapacitantes, que deixavam seqüelas e não raro provocavam a morte de um número considerável de escravos.

Os documentos oficiais da época não deixam dúvidas quanto à violência e crueldade dos castigos físicos aplicados tanto nos engenhos de açúcar como nas primeiras fazendas de café. O rei D. João V, por exemplo, em alvará de 03 de março de 1741, define expressamente a amputação de membros como castigo aos negros fugitivos que fossem capturados. Uma variedade de punições, do açoite à mutilação, eram previstas em leis e contavam com a permissão (e muitas vezes anuência) da Igreja Católica. Talvez o número de escravos com deficiência só não tenha sido maior porque tal condição representava prejuízo para o seu proprietário, que não podia mais contar com aquela mão-de-obra.

Os Colonos Portugueses.

Os colonos portugueses, desde o momento em que chegaram ao território descoberto por Cabral, sofreram com as condições climáticas, como o forte calor, além da enorme quantidade de insetos. Estas características tropicais repercutiram na saúde e bem-estar dos europeus, sendo que “algumas dessas enfermidades de natureza muito grave chegaram a levá-los a aquisição de severas limitações físicas ou sensoriais” (Figueira, 2008, p. 55). Observando a formação da população no Brasil Colonial, o historiador da medicina Licurgo Santos Filho acentua que: “tal e qual como entre os demais povos, e no mesmo grau de incidência, o brasileiro exibiu casos de deformidades congênitas ou adquiridas. Foram comuns os coxos, cegos, zambros e corcundas” (Santos Filho apud Figueira, 2008, p. 56). As condições de tratamento da maioria das enfermidades não eram adequadas e continuariam assim por várias décadas.

Século XIX.

Já no século XIX, a questão da deficiência aparece de maneira mais recorrente em função do aumento dos conflitos militares (Canudos, outras revoltas regionais e a guerra contra o Paraguai). O general Duque de Caxias externou ao Governo Imperial suas preocupações com os soldados que adquiriam deficiência. Foi então inaugurado no Rio de Janeiro, em 29 de julho de 1868, o “Asilo dos Inválidos da Pátria”, onde “seriam recolhidos e tratados os soldados na velhice ou os mutilados de guerra, além de ministrar a educação aos órfãos e filhos de militares” (Figueira, 2008, p. 63). Apesar da intenção humanitária, as referências históricas expressam um quadro de extrema precariedade no funcionamento da instituição durante o período imperial . Mesmo assim, e certamente com alguma melhora nas condições de atendimento, o Asilo Inválidos da Pátria permaneceu funcionando por 107 anos, somente sendo desativado em 1976.

O Século XX e o Modelo Médico.

O avanço da medicina ao longo do século XX trouxe consigo uma maior atenção em relação aos deficientes. A criação dos hospitais-escolas, como o Hospital das Clínicas de São Paulo, na década de 40, significou a produção de novos estudos e pesquisas no campo da reabilitação. Nesse contexto, como não poderia ser diferente, havia uma clara associação entre a deficiência e a área médica. Na verdade, ainda em meados do século XIX, com a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos (1854), ficava explícita uma relação entre doença e deficiência que, sem exagero algum, permanece até os dias atuais (em que pese a luta do movimento organizado das pessoas com deficiência a partir de 1981 pelo chamado “modelo social” para tratar dessa questão, em oposição ao modelo “médico-clínico”).

O fato é que, ao longo de nossa história, assim como ocorreu em outros países, a deficiência foi tratada em ambientes hospitalares e assistenciais. Ao estudar o assunto, os médicos tornavam-se os grandes especialistas nessa seara e passavam a influenciar, por exemplo, a questão educacional das pessoas com deficiência, tendo atuação direta como diretores ou mesmo professores das primeiras instituições brasileiras voltadas para a população em questão.

O grau de desconhecimento sobre as deficiências e suas potencialidades, porém, permaneceu elevado na primeira metade do século XX, o que se percebe pelo número considerável de pessoas com deficiência mental tratadas como doentes mentais. A falta de exames ou diagnósticos mais precisos resultou numa história de vida trágica para milhares de pessoas nesta condição, internadas em instituições e completamente apartadas do convívio social.

Antes da existência das instituições especializadas, as pessoas com deficiência tiveram, em grande medida, sua trajetória de vida definida quase que exclusivamente pelas respectivas famílias. O Imperial Instituto dos Meninos Cegos (1854), que citamos acima, marca o momento a partir do qual a questão da deficiência deixou de ser responsabilidade única da família, passando a ser um “problema” do Estado. Mas não enquanto uma questão geral de política pública, pois o que ocorreu foi a transferência dessa responsabilidade para instituições privadas e beneficentes, eventualmente apoiados pelo Estado. Estas instituições ampliaram sua linha de atuação para além da reabilitação médica, assumindo a educação das pessoas com deficiência. Até 1950, segundo dados oficiais, havia 40 estabelecimentos de educação especial somente para deficientes intelectuais (14 para outras deficiências, principalmente a surdez e a cegueira).

Na década de 40, cunhou-se a expressão “crianças excepcionais”, cujo significado se referia a “aquelas que se desviavam acentuadamente para cima ou para baixo da norma do seu grupo em relação a uma ou várias características mentais, físicas ou sociais” (Figueira, 2008, p. 94). O senso comum indicava que estas crianças não poderiam estar nas escolas regulares, do que decorre a criação de entidades até hoje conhecidas, como a Sociedade Pestallozzi de São Paulo (1952) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE do Rio de Janeiro (1954). Essas entidades, até hoje influentes, passaram a pressionar o poder público para que este incluísse na legislação e na dotação de recursos a chamada “educação especial”, o que ocorre, pela primeira vez, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961.

Felizmente, percebeu-se com o tempo que, assim como acontecia em outros países, as pessoas com deficiência poderiam estar nos ambientes escolares e de trabalho comuns a toda população, freqüentando também o comércio, bares, restaurantes ou prédios públicos, enfim, não precisariam estar sempre circunscritas ao espaço familiar ou das instituições especializadas. Esta percepção está refletida na expansão de leis e decretos sobre os mais variados temas a partir, principalmente, da década de 80, como discutiremos mais à frente.

Novo Modelo.

A nossa trajetória histórica, quando as pessoas com deficiência eram “ignoradas” ou “caminhavam em silêncio”, se encerra no ano de 1981, declarado pela ONU como Ano Internacional da Pessoa Deficiente (AIPD).

De acordo com Figueira (2008): “Se até aqui a pessoa com deficiência caminhou em silêncio, excluída ou segregada em entidades, a partir de 1981 – Ano Internacional da Pessoa Deficiente -, tomando consciência de si, passou a se organizar politicamente. E, como conseqüência, a ser notada na sociedade, atingindo significativas conquistas em pouco mais de 25 anos de militância”. Figueira, 2008, p. 115).

A palavra-chave do AIPD foi “conscientização”, tendo sido organizadas várias manifestações para alertar sobre a própria existência e os direitos das pessoas com deficiência contra a invisibilidade. Em que pesem as críticas e relatos eventuais de descontentamento, o fato é que, para a maioria daqueles que estiveram envolvidos, o Ano Internacional cumpriu o seu papel de chamar a atenção da sociedade para a questão da deficiência. Como afirma Figueira: “boa ou má, a situação das pessoas com deficiência começou a ser divulgada a partir de 1981. Inclusive, elas mesmas começaram a tomar consciência de si como cidadãs, passando a se organizar em grupos ou associações” (Figueira, 2008, p. 119).

Em outras palavras, é claro que anteriormente tivemos inúmeros casos de êxito individual de pessoas com deficiência, mas 1981 marca um reconhecimento mútuo e coletivo da situação em que se encontravam muitos portadores de deficiência. Um mundo “obscuro” ou “ignorado”, nas palavras de publicações da época, não poderia mais ser escondido da sociedade e do poder público, continuando somente como “um peso ou fardo individual e/ou familiar”.

Portanto, o percurso histórico das pessoas com deficiência no Brasil, assim como ocorreu em outras culturas e países, foi marcado por uma fase inicial de eliminação e exclusão, passando-se por um período de integração parcial através do atendimento especializado. Estas fases deixaram marcas e rótulos associados às pessoas com deficiência, muitas vezes tidas como incapazes e/ou doentes crônicas. Romper com esta visão, que implica numa política meramente assistencialista para as pessoas com deficiência, não é uma tarefa fácil. Mas, com menor ou maior êxito, isso foi feito com o avanço da legislação nacional sobre este tema, contando agora com a contribuição direta das próprias pessoas com deficiência.

Este movimento culmina com a ratificação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD) pelo Brasil, conferindo-lhe status de emenda constitucional. A participação direta e efetiva dos indivíduos com limitações físicas, sociais e cognitivas na elaboração da Convenção (e posteriormente na sua internalização) não foi fruto do acaso, mas decorre do paulatino fortalecimento deste grupo populacional, que sobreviveu e passou a exigir direitos civis, políticos, sociais e econômicos.

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No texto anterior abordamos a

As pessoas com deficiência na História Mundial.

Vinícius Gaspar Garcia: Economista e pesquisador, fanático por esportes e militante do movimento social das pessoas com deficiência.

Blog: Três Temas.

Referência bibliográfica:

Caminhando em Silêncio – Uma introdução à trajetória das pessoas com deficiência na História do Brasil”, Emílio Figueira, 2008.

sábado, 19 de maio de 2012

SÍMBOLO DA ACESSIBILIDADE

Você sabia ???

... Que existe um símbolo para identificar páginas acessíveis na WEB ? Abaixo segue a descrição deste símbolo:

Descrição do Símbolo de Acessibilidade à Web


Um globo inclinado, com uma grelha sobreposta. Na sua superfície está recortado um buraco de fechadura.

Significado da afixação do Símbolo de Acessibilidade à Web.

Nota prévia

sobre como afixar o símbolo consulte a página da ACESSO: "Símbolos de conformidade da acessibilidade Web".

A afixação do Símbolo de Acessibilidade não garante que este sítio seja 100% acessível. A sua utilização "denota, por parte dos webmasters, preocupação em dotar o sítio com funcionalidades de acessibilidade que vão ao encontro das necessidades dos utilizadores com deficiência" (NCAM).

A utilização deste símbolo é um acto voluntário que demonstra, unicamente, um esforço em aumentar a acessibilidade de um sítio. Ele não corresponde a nenhum processo de certificação levado a cabo por qualquer organismo certificador.

Não existe qualquer forma de garantir que um sítio Web que ostente o símbolo esteja 100% acessível ou mesmo, que tenha sido concebido de acordo com as directrizes de acessibilidade. Maiores informações sobre este assunto acessem:

Disponível em: http://www.acessibilidade.gov.pt/sawdescrica.htm  

sexta-feira, 11 de maio de 2012

ABRIU INCRIÇÃO PARA INTERLOCUTOR DE LIBRAS ATUAR NAS ESCOLAS DO ESTADO !!! Período de inscrições: de 16/05 a 18/05/2012.

ATENCAO - EDITAL DE CADASTRAMENTO DE PROFESSORES EM CARATER EMERGENCIAL EDITAL




ABERTURA DE CADASTRAMENTO DE PROFESSORES EM CARÁTER EMERGENCIAL

O Dirigente Regional de Ensino, nos termos da Resolução SE 23, publicada em 24 de fevereiro de 2012, torna pública a abertura do 3º processo anual de cadastramento de docentes e demais profissionais autorizados a exercer a docência na rede estadual de ensino, nos termos da resolução SE 89/2011, conforme instruções abaixo:

1. Poderão cadastrar-se profissionais devidamente licenciados, alunos de cursos de licenciatura (qualquer semestre), bacharéis, tecnólogos e alunos de cursos de bacharelado (qualquer semestre) que NÃO TENHAM REALIZADO INSCRIÇÃO NO ANO DE 2011 OU AINDA QUE, POR QUALQUER MOTIVO, APESAR DE INSCRITOS NO PROCESSO SELETIVO PARA O CORRENTE ANO, DEIXARAM DE REALIZAR A PROVA OU QUE NÃO TENHAM CADASTRAMENTO REALIZADO NESTE ANO DE 2012.
2. Orientações gerais

a. Documentação: originais e cópias simples dos seguintes documento
- RG:
- CPF;
- Certidão de nascimento ou casamento
- certidão de nascimento de filhos, se dependentes;
- Histórico escolar (NO CASO DE ESTUDANTES DEVERÁ SER ATUALIZADO);
- Diploma do ensino superior ou de magistério, que pode ser substituído por declaração de conclusão de curso, esta com validade de, no máximo, até 2 (dois) anos após a conclusão do curso;
- Tempo de serviço no magistério público estadual;
- Para estudantes, também deverá ser apresentada declaração de matrícula, com data atualizada, fornecida pela instituição de ensino superior especificando o nome e duração do curso, bem como qual semestre o interessado está cursando.
b. Licenciados em Pedagogia e Educação Física: somente para profissionais habilitados ficando vedada, portanto, a inscrição de estudantes. Os docentes do curso de Pedagogia que só estão inscritos para classe poderão vir se inscrever para aulas, de acordo co a análise do histórico escolar.

c. Candidatos à docência como interlocutor – LIBRAS: acrescentar à documentação comprovação de habilitação ou qualificação na Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS, nos termos do artigo 11 da Resolução SE 89/11.

 
d. Menores de dezoito anos não poderão ser cadastrados, bem como os maiores de 70 anos de acordo com a legislação vigente.



3. Período de inscrições: de 16/05 a 18/05/2012.



4. Posto para entrega de documentos:



Local: Diretoria de Ensino de Santos – Praça Narciso de Andrade s/nº - Vila Matias - Santos



Horário: Das 8:h30 às 12:00h e das 13:30h às 16:00h:



5. Após a análise dos documentos entregues, a comissão de atribuição de aulas providenciará junto ao setor específico da D.E.o cadastramento no sistema da SEE e publicará a classificação no site: http://.desantos.edunet.sp.gov.br no prazo de 5 dias úteis após o encerramento do cadastro


6. Após a divulgação da classificação no site, munido do comprovante de inscrição, o interessado poderá participar imediatamente das sessões de atribuição.
Dulce Regina de Carvalho Ceneviva
Dirigente Regional de Ensino









Posted 2 days ago by Diretoria de Ensino de Santos

quinta-feira, 10 de maio de 2012

ATIVIDADES PRÁTICAS PARA ALFABETIZAÇÃO DE SURDOS

Todo o material que pretendo postar neste blog não é apenas de minha autoria, muitas atividades foram amigas que me ajudaram a montar, aprenderam em reuniões de professores e por meio de trocas de experiências ....
Espero colaborar com os Professores e amigos  que vem enfrentando dificuldades no dia a dia, pois os materiais são escassos ... Não existe receita pronta, mas com amor, paciência e persistência o aprendizado acontece. Mas vale lembrar que o melhor aprendizado é o funcional e que por menor que pareçam os avanços se eles existiram vale a pena comemorar ... E postem, aqui comentários de sucesso, vamos partilhar nossas conquistas ... Forte Abraço Prof. e  Intérprete de Libras Raquel Fernandes.


Estou preparando as atividades, para esquentar nossa aprendizagem, não é Libras vale mas vale conferir o site de jogos por meio do link abaixo !!!



Bom divertimento e muita aprendizagem a todos !!!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

TECNOLOGIA À SERVIÇO DA COMUNIDADE SURDA ! NOVIDADE INTERNACIONAL ...

SIGNOGUÍAS - Idioma Espanhol

Postado por: O Mundo na Mochila 09/05/2012

A  Orange Fundação promove o acesso à cultura para as pessoas com deficiência auditiva através do serviço de referência signoguías em museus em Espanha. Os signoguías PDA são dispositivos que, através de linguagem gestual e legendagem, fornecem explicações para o passeio dos museus ou as imagens várias de suas coleções.

O signoguía é portátil, permitindo a viagem de um formulário padronizado, e é projetado para o usuário a navegar através de um menu e selecione o trabalho que você quer. Os dispositivos, bem como as instruções de utilização e navegabilidade e uma visão geral do museu ou monumento (planos, serviços disponíveis, a história do edifício, etc.), Inclua uma explicação completa da obra, que enfatiza os aspectos técnicos e histórico de cada um dos quadros e dos seus autores ou no contexto histórico do site.
Além disso, o desenvolvimento deste serviço promove a expansão dos sinais da língua de sinais espanhola, que atualmente carece de alguns dos conceitos artísticos necessários para uma completa compreensão da obra.
Museus e Monumentos:
Signoguías serviço promovido pela Orange Foundation está disponível nos seguintes museus:
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid,

Desde novembro de 2007. Apoiado pelo Ministério do Turismo, Indústria e Comércio através do Plano Avanza, com a colaboração técnica da Fundação CNSE e realização técnica de áudio Antena.

terça-feira, 8 de maio de 2012

QUANTOS SURDOS EXISTEM NO BRASIL ATUALMENTE DE ACORDO COM O IBGE ?



O Brasil possui 5,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva ou surdez.



*Segundo o IBGE no senso 2000, 24,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência, sendo 14,5% da população total.

• Dentre eles, 4,6 milhões possuem deficiência auditiva e 1,1 milhão são surdas, totalizando aproximadamente 5,7 milhões de pessoas.

Conceito e Classificação da Deficiência Auditiva

Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.



Pelo menos uma em cada mil crianças nasce profundamente surda. Muitas pessoas desenvolvem problemas auditivos ao longo da vida, por causa de acidentes ou doenças.



Existem dois tipos principais de problemas auditivos. O primeiro afeta o ouvido externo ou médio e provoca dificuldades auditivas "condutivas" (também denominadas de "transmissão"), normalmente tratáveis e curáveis. O outro tipo envolve o ouvido interno ou o nervo auditivo. Chama-se surdez neurossensorial.



A deficiência auditiva pode ser classificada como deficiência de transmissão, quando o problema se localiza no ouvido externo ou médio (nesse caso, o prognóstico costuma ser excelente); mista, quando o problema se localiza no ouvido médio e interno, e sensorioneural (neurossensorial), quando se origina no ouvido interno e no nervo auditivo. Infelizmente, esse tipo de surdez em geral é irreversível. A surdez condutiva faz perder o volume sonoro: é como tentar entender alguém que fala muito baixo ou está muito longe. A surdez neurossensorial corta o volume sonoro e também distorce os sons. Essa interpretação descoordenada de sons é um sintoma típico de doenças do ouvido interno.



Fonte: Deficiência Auditiva / organizado por Giuseppe Rinaldi et al. - Brasília: SEESP, 1997. VI. - (série Atualidades Pedagógicas; n. 4) MEC

Causas da Surdez

Pode ser transmitida geneticamente ao bebê ainda na gestação, por infecções como rubéola, sarampo, ou doenças (diabetes, doença cardiovascular), traumas, ingestão de medicamentos, ácool ou drogas, incompatibilidade sanguínea entre o feto e a mãe ou falta de alimentação.

Como consequência pode aparecer uma malformação ou um mau funcionamento no sistema auditivo do feto, que pode manifestar-se até aos 3 anos de idade.

Pode também ser provocada por um parto prematuro ou por má circulação do sangue, problemas com a anestesia ou traumatismos obstétricos.

Na criança, o risco de surdez também está ligado à hereditariedade ou a complicações de saúde, tais como infecções (meningite, otite, encefalite, hepatite, varicela, sarampo, papeira, malária), doenças, traumatismos cranianos ou aústicos ou medicação ototóxicos (alguns antibióticos, como a estreptomicina, a gentamicina, drogas usadas na quimioterapia).

Já na idade adulta, a surdez ocorre em vítimas de acidentes de trânsito ou de trabalho.

Graus de Surdez

- Leve – entre 20 e 40 dB

- Média – entre 40 e 70 dB

- Severa – entre 70 e 90 dB

- Profunda – mais de 90 dB

• 1º Grau: 90 dB

• 2º Grau: entre 90 e 100 dB

• 3º Grau: mais de 100 dB

Mais informações censitárias sobre os surdos no Brasil, baixe o arquivo:

•Censo IBGE 2000 - Dados sobre os surdos - Baixe o arquivo



Acesso em: 08/05/2012

Fonte: http://www.surdo.com.br/surdos-brasil.html

segunda-feira, 7 de maio de 2012

INFORMAÇÕES PROLIBRAS 2012 ! E DEFINIÇÃO O QUE É PROLIBRAS?


Pessoas queridas,  estão me perguntando notícias sobre o PROLIBRAS 2012 ! Segue abaixo as únicas informações que obtive até o momento !!!


Através de portaria normativa do MEC de 2010, passa a ser competência do INES, a realização do exame de Certificação Nacional em Língua Brasileira de Sinais - Prolibras.

O PROLIBRAS ocorrerá no primeiro semestre de 2012.

Em breve divulgaremos o edital com calendário de realização das provas.

Contatos: prolibras@ines.gov.br


Ah, e para as pessoas que não sabem ainda o que é PROLIBRAS segue o esclarecimento:


O Prolibras é um programa promovido pelo Ministério da Educação e desenvolvido por Instituições de Educação Superior – IES que têm por objetivo viabilizar a certificação de proficiência em Língua Brasileira de Sinais - Libras, bem como para a certificação de proficiência em tradução e interpretação da Libras, por meio de um exame nacional.


Em 2006, ano de implantação do Programa, por força do art. 4º e seu parágrafo 1º da Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06, constituirá um exame nacional sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” - INEP e será realizado por meio de parceria entre o Ministério da Educação, o INEP e a Universidade Federal de Santa Catarina.

Os certificados obtidos por meio deste exame Prolibras poderão ser aceitos por Instituições de Ensino Superior -IES como documentos que comprovam a competência no uso e no ensino da Libras ou na tradução e interpretação dessa língua.


domingo, 6 de maio de 2012

A EDITORA ARARA AZUL ESTÁ LANÇANDO O LIVRO ÍNDIOS SURDOS

A autora Shirley Vilhalva convida à todos para o lançamento de seu livro Índios Surdos: Mapeamento das Línguas de Sinais do Mato Grosso do Sul que acontecerá em 18 de Maio – 14 hs / Escola Tengatuí Marangatú na Aldeia Jaguapirú em Dourados - MS.




Marque na sua agenda!!!!





AUDIODESCRIÇÃO VOCÊ SABE O QUE É ISSO ?


Thiago Magalhães (Deficiente Visual), Consultor em  TI,  nos presenteou com uma boa dica de leitura sobre audiodescrição  vale a pena conferir !!!!
Obrigada Professor !!!









http://www.vercompalavras.com.br/blog/?p=754#.T6K3Q2lAmX8.facebook

Intérprete de Libras e suas várias "facetas"


Raquel Fernandes
Intérprete de Libras no Museu do Ipiranga em São paulo


Amigos queridos Viviane Ferreira, Carol Salles e Luciano Marques junto com Raquel Fernandes


Raquel Fernandes aprendendo Braille


Um momento marcante na pizzaria com amigos Deficientes Visuais Tuza, Paty, Léo, Lú, Drika e Raquel Fernandes (Intérprete de Libras)
 

Karla Melo minha amiga cadeirante e Intérprete de Libras Raquel Fernandes
 

Aula de Libras Professor Wesley e sua turma, no centro da foto a professora bagunceira Raquel Fernandes



Amigos queridos e professores maravilhosos  Elisa e Wesley


Encontro de surdos do Guarujá Intérprete de Libras Raquel Fernandes



Igreja Batista do Itapema Raquel Fernandes Intérprete de Libras




Raquel Fernandes Conversando por meio de Libras Tátil com Carlos Jorge surdocego 


Professoras, Intérpretes e Amigas lindas posando para foto,  ao fundo a Bandeira do Brasil


E esta é relíquia Intérprete de Libras Raquel Fernandes com 20 aninhos ...


                             

Conhecem Implante Coclear ? Este é um bebezinho implantado, já falava várias palavrinhas



 

Estas são as meninas mais lindas !!!


                           Intérpretes de Libras Raquel Fernandes, Deborah, Elaine e Samanta todas cada uma apresentando-se em Libras por meio de suas identificações pessoais



Tecnologia a serviço das pessoas com deficiência ... Infelizmente no Brasil ainda não temos tamanha acessibilidade

Símbolo da Deficiência Auditiva



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Alguém já ouviu falar em CODA ?De acordo com o Dicionário de Libras Coda Significa: (Children Of Deaf Adults) Filhos de pais surdos !!!


E este não é um caso isolado, Jeniffer Freitas (CODA) compartilha um pouco de sua experiência conosco !!!

Meu nome é Jeniffer Freitas, tenho dezenove anos, estudo Gestão Portuária, e sou assistente operacional no Tecondi, Terminal de contêineres do Porto de Santos.

Estudo, trabalho, namoro, malho, passeio... Nada de muito diferente do que se espera da minha idade.

Meus pais são surdos, e ambos tem irmãos surdos, que casaram-se com surdos, e possuem diversos amigos surdos. Desde pequena estou envolvida neste mundo, que para muitos é um tanto “incomum”. Sim, ainda há quem ache incomum, diferente, estranho.

Na escola, todos conheciam meus pais inclusive, minha professora do maternal ao jardim, que era intérprete de libras. Para mim, sempre foi muito normal. A primeira vez que percebi a diferença que existia entre os meus pais, e entre tantas outras pessoas, foi aos sete anos quando um grupo de surdos, da igreja que eu frequentava iria apresentar uma peça de teatro, em uma outra igreja. Os bancos da frente, como são comuns na maioria das igrejas que possuem ministérios com surdos, estavam reservados para eles, neste dia, antes de começar o culto, fiz amizade com uma menina e quando fomos para o templo nos sentar, eu disse para ela que os bancos da frente estavam reservados para os surdos. Eu me lembro claramente, que ela olhou pra mim pasma, e disse: “Surdo?...Não fala besteira, menina! Isso não existe!”, e saiu andando. Eu realmente, fiquei sem entender nada, e perguntei para minha avó porque ela reagiu assim, ela olhou para a menina e disse: “Tá vendo que ela usa óculos? Então, é porque ela não enxerga. Os seus pais não escutam, alguns não andam, outros não sabem o que falam.”, e foi quando eu aprendi uma lição muito importante... Todos somos deficientes, em algum aspecto, todos somos. Pode ser fisicamente, mentalmente, psicologicamente, e moralmente, mas de alguma forma, todos temos nossas limitações.

Eu acredito que tudo tem um propósito. Os meus pais são o presente mais precioso que Deus poderia ter me dado. Com eles aprendi a andar, a comer, a viver, e principalmente a amar. Quando eu era menor, eu não compreendia. Era difícil ter que ser a boca e o ouvido de duas pessoas, quando se é criança. Ás vezes eu tinha que atender o telefone, e tratar de assuntos que eu não entendia... banco, médico. As vezes eu tinha que ir em reuniões da minha própria escola. Ás vezes eu queria chegar em casa e gritar: “...Mãe, cheguei!!”.

Mas Deus é muito bom em tudo o que faz. Sempre fomos muito unidos, e a base que eles me deram, com certeza fez a diferença que muito pai ouvinte por aí deixa de fazer. Não financeiramente, mas os valores que eles me ensinaram valem muito mais. Educação e respeito, são os principais exemplos de ensinamentos que tive, e que pratico até hoje. Nunca vi diferença social ou racial em quem quer que seja.

Conheço diversas pessoas que enfrentam muitos problemas por não terem tido uma boa estrutura familiar, e isso não foi consequência de uma limitação física. Com todas as dificuldades, eles sempre trabalharam e lutaram para me proporcionar tudo o que não puderam ter e me ensinaram que a diferença está em quem vê, e não no que se vê.

Sempre fui ótima aluna, sempre tive boas notas, terminei meus estudos, trabalho, e este ano, se Deus quiser, realizo o sonho dele e me formo na faculdade, como ele sempre quis.

Agradeço a Deus todos os dias, por ter tido uma estrutura tão sólida, quanto a que eu tive, e que sempre podemos executar o nosso trabalho com excelência, independente das dificuldades.

Meu muito Obrigada, com todo carinho a esta amiga que prontamente colaborou escrevendo sua história para ser publicada neste Blog.

Você sabe o que é BPC ? A página do curso Librasnet explica !! Confira ...

As pessoas com deficiências de qualquer natureza e em qualquer idade que não contribuem para Previdência Social e não têm direito a aposentadoria podem recorrer a Lei Orgânica de Assistência Social. A lei é um benefício de prestação continuada (BPC) da Assistência Social paga pelo Governo Federal a quem tem renda mensal inferior a um quarto do salário mínimo vigente, o que atualmente corresponde a R$ 136,25.


O funcionamento da Lei é de responsabilidade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para solicitar o benefício o cidadão pode procurar os Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de seu município ou a Secretaria Municipal de Assistência Social.



Como pedir o BPC?



Se você acha que tem direito a este benefício basta ir a qualquer posto do INSS com os seguintes documentos:



- Certidão de Nascimento



- Um documento de identidade



- CPF e comprovante de residência



Você precisa também levar os documentos de todos os integrantes de sua família.



Após isso basta preencher o formulário de inscrição e também o formulário de declaração de renda mínima. Esses formulários serão fornecidos pelo funcionário do INSS.

Piada em Libras - GUERRA COM SURDO

http://youtu.be/YMLhzoa55F0

Vale a pena acessar este link e ver uma piada contada por um surdo !!
Pra quem não sabe Libras vou dar uma colher de chá e resumir, um surdo foi convocado para guerra e foi barrado, porém alegou que anos atrás antes de ser surdo era um dos melhores combatentes, aí foi liberado para guerrear, na guerra uma performance  perfeita, não errava um alvo ao jogar bombas, um ouvinte intrigado pediu a ajuda dele para fazer o mesmo e acertar com tanta habilidade o alvo, aí ele explicou que contava com apenas uma mão até 9 e quando chegava no 10 a bomba já explodia, ensinou os números em Libras para o ouvinte e lá foi o rapaz fazer o mesmo, mas no meio do caminho como só tinha dedos para contar até 5 colocou a bomba no meio das pernas e foi contar 6, 7, 8, 9 e 10 a bomba explodiu nele mesmo !!! kkkkkk Inteligenteeeeee ....  

Revista Lusófona uma boa dica para ler no final de semana !!!



http://especialprof.blogspot.com.br/2012/05/revista-lusofona-educacao-educacao.html

Dei uma olhadinha neste blog e achei esta dica muito interessante ... Resolvi compartilhar !!!